São muitos os casos de pequenos empreendimentos que em sua maioria iniciam como autônomos, tais como: barraquinhas de cachorro quente, de churrasquinho, de pastelaria, pizzaria nos fundos de casas ou até de pequenos restaurantes como pontos comerciais. São estes exemplos, que se transformam em grandes redes e grandes marcas, conseguindo margens de lucros surpreendentes e extremamente admiráveis. Mas quais seriam os fatores que transpassam este processo de estabelecimento no mercado? Muitos diriam que é pura sorte, mas se enganam quem acha isto, sorte no mundo dos negócios não existe, o que existe é muito trabalho, muita organização, muito planejamento e principalmente muitas horas de trabalho. Acredite, sorte mesmo é ganhar na Mega Sena sozinho.
Uns dos fatores que não muda é que todos nós necessitamos nos alimentar, existente hoje no mercado uma infinita variedade de opções gastronômicas Esta variedade de opções gastronômicas que está disponível no mundo pós-moderno globalizado, muitas vezes, dificulta nossas escolhas. Restaurantes que oferecem buffet ou rodízio, proporcionam, a seus clientes, controvertidas combinações na hora de comporem seus pratos.
Fenômenos pós-modernos, conseqüentes da ascensão gastronômica, evidenciam-se diariamente. O mercado de fast-food que possui formação e graduação acadêmica em diversas universidades globais, o crescente índice de obesidade, a especialização em alimentos e bebidas e a alta remuneração e valorização dos chefs, especialistas em suas respectivas e saborosas criações, são alguns exemplos.
Mas quando a alimentação torna-se um negócio, alguns fatores influenciam o sucesso ou o fracasso do empreendimento. Para muitos, melhor seria um restaurante com um clima ou ambiente agradável e iguarias simplesmente saborosas, em lugar de iguarias deliciosas em um ambiente não convidativo, ou até mesmo precário em sua higiene. Na maioria das vezes, o valor pago pelo cliente lhe retorna como prazer, pela totalidade do que o estabelecimento lhe oferece, e não apenas pelo sabor de suas especialidades.
Dizem que trabalhar com comércio é difícil, pois lidar com o consumidor requer paciência e temperança. Mas não somos todos nós consumidores? E o que mais nos atrai no momento em que investimos nossos recursos em serviços ou bens? Apenas suas qualidades? Ou o modo como somos tratados e recebidos nos estabelecimentos ou nos contatos com fornecedores influência, positivamente ou negativamente, toda a negociação?
Se também dizem que o cliente tem sempre a razão e esta define nossa existência segundo o modelo cartesiano, então o cliente satisfeito será aquele que, além de realizar seu desejo de consumo, o faz sendo reconhecido e tratado como pessoa.
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